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Poesias-->Banal -- 16/02/2001 - 07:39 (IZABEL ROSA CORREA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O pássaro em defesa do espaço,

repetitivo e banal,

não se cansa,

não me cansa,

me interessa.



Ave sou.

Na volta ao ninho,

miúda andorinha,

assisto sozinha

o teatro do sol.



Qual adolescente

enamorada da cor

deslumbrada com a luz

digo não à lente,

ao foco da câmera.

Só a retina aceita o efeito.

No olho aturdido

a imagem molda

a frase, o verso

e torna eterno

o instante etéreo.



Recolho meu eu.

Espanto a tristeza.

No olho ainda resta

melancolia.



Ave criança

na fuga do dia

coletou só areia

supunha diamantes.





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