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Poesias-->MATA AMBREADA -- 30/10/2007 - 12:29 (Jairo Nunes Bezerra ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




MATA AMBREADA



A velha índia queda-se pensativa,

Embora fantasiado esteja seu corpo...

É a rotina da mata nativa,

Que faz de seus dias eterno sufoco!



O pintor tentou exaltá-la,

Deixando prevalecer a tristeza inusitada...

Junto, destacou-se o verde da mata,

Absolvendo da tinta a nata!



A variação das cores criou obra prima!

Até figurou raio solar, que de cima declina,

Destacando a beleza do dia!



E o pintor chorou ante o quadro figurado,

De suas mãos havia exalado,

De nosso antepassado a magia!







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