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Poesias-->A ROSA E O CRAVO -- 24/10/2007 - 20:32 (Rosimeire Leal da Motta) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Era uma noite longa, escura e fria

desde muitos anos que não existia a luz do dia.

Nem a lua, nem as estrelas queriam estar ali.

Era um vale deserto e triste.

Nem os pássaros queriam cantar ali.

Somente havia escuridão e trevas.

Naquele lugar uma rosa murchava e estava morrendo.

Subitamente brota do nada, um cravo.

Suas pétalas tinham luz.

Tinha tanta energia que foi suficiente

para iluminar o vazio e a solidão do lugar.

E a rosa que não estava acostumada com as cores alegres,

assustou-se e ficou ainda mais murcha.

Então o cravo diminuiu a intensidade da luz

para que a rosa se acostumasse com ele,

mas a rosa sentia muito medo do cravo e fugia dele.

E o cravo não sabia mais o que fazer!

O cravo plantou grama em todo o vale,

chegaram os pássaros, o sol também veio.

E a rosa nada se alegrava.

O cravo temia que a rosa morresse,

e ele ficasse sozinho no vale.

Então o cravo a abraçou e a beijou.

E o amor e o carinho foram tão grandes

que as pétalas da rosa se abriram, ressuscitando sua alma.

A rosa segurou as mãos do cravo

e não quis mais soltá-las.

Surgiu no céu um eterno arco-íris

anunciando assim, a felicidade dos dois!



© Rosimeire Leal da Motta.





OBS.: Esta poesia faz parte do livro:

"Voz da Alma" – Autora: Rosimeire Leal da Motta

Editora CBJE - RJ - Novembro/ 2005 - Poesia e Prosa.





Página Pessoal: http://br.geocities.com/rosimeire_lm/



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