Usina de Letras
Usina de Letras
30 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63698 )
Cartas ( 21374)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22595)
Discursos (3253)
Ensaios - (10821)
Erótico (13604)
Frases (52149)
Humor (20225)
Infantil (5679)
Infanto Juvenil (5038)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141140)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6424)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Mundo Alado -- 12/02/2001 - 11:11 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Se é de pouco que



falo, digo de mim.



Se mal ouço é porque



não dizem.



E se escorrem próximo a mim



a procura da voz ou do



corpo badalado e avulso,



é porque sou sempre



da vez.



Não adianta - nem



se colorido fosse -



dar nome ao vulto,



impávido,corcel,



e que não leva susto.



Levar até que leva.



Mais emprerra!



Sou de dois lados.



O primeiro não existe -



é cetim afemininado - o outro



poderoso jugo dos senhores,



é feito de brasa pura e



pó de fogão morno,



aquecendo ladrilhos e



pedras,



urgindo orvalho e só pedindo



aos que me ouçam:



levem daqui,



levem prá longe,



este odor perfumado



almejado,



que até hoje me é alado.



E levou nosso nosso



prá lá do pecado.





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui