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Poesias-->CIRCO -- 01/08/2007 - 11:05 (osvaldo onofre) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Circo



Baila

Bailarino

no ar de lona

azul, mira o chão

lá do arranha-céu, bendiz

palhaço uma oração em pleno

vôo, pela dó de não ter sonhos

além do chapéu, Gira, gira, sobre

a platéia tensa enfrenta o mortal para

toda criançada Ri equilibrista com a perna

suspensa Arrisca-se malabarista e se reiventa

Oculta a tristeza no rosto escarlate e tange a dor

nas peripécias e cambalhotas, solta gargalhadas, pipocas,

chocolates, doa sincero a última réstia de felicidade que no seu

coração esteia Aplausos descortinam, vão da arquibancada, ouve-se na

cidade, vão muito longe como epidemia contagiando o povo, pensa em ser feliz

mas em contrapartida, como regar a sua dor só com a felicidade alheia...?



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