|     
				| LEGENDAS |  | ( 
					 * )- 
					Texto com Registro de Direito Autoral ) |  | ( 
					 ! )- 
					Texto com Comentários |      |   | 
	|
 | Poesias-->Soneto XXXII -- 18/05/2007 - 07:56 (Tere Penhabe) |  |  |  |  |  |
 | Soneto XXXII 
 Tere Penhabe
 
 
 
 Quem andar por onde eu tenha andado
 
 verá que poeta eu jamais serei
 
 foram sumariamente condenados
 
 meus versos, (de tão confessos, que eu sei).
 
 
 
 Não suplico por eles, que a poesia sou eu
 
 condenem e matem, se assim lhes aprouver
 
 verão das cinzas renascer um verso meu
 
 em qualquer canto onde eu estiver.
 
 
 
 Verso bastardo, sem nobre linhagem
 
 mas por certo gritará, quem fui um dia
 
 mera aprendiz que a consciência não temia.
 
 
 
 Defendeu a liberdade, a insanidade
 
 que de ser sóbria se cansou, entristeceu
 
 não encontrou o amor, antes morreu!
 
 
 
 Santos, 10.04.2007
 
 www.amoremversoeprosa.com
 
 
 
 
 | 
 |