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Poesias-->Soneto VIII -- 28/03/2007 - 16:32 (Tere Penhabe) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Soneto VIII

Tere Penhabe



Tomo sob o meu jugo, a vida das pessoas

sufoco o amor-próprio, em prol de interesses

falto com a verdade, se o fado me convém

amor e lealdade: não me submeto a eles.



Como jamais condeno, espero a remissão

para ignóbeis passos, que eu venha a trilhar

não sou dona do mundo, mas tenho a concessão

é isso que acredita, quem vem a me aceitar.



O mundo fala e grita, vive de apontar dedos

mas nada tem valia, além dos próprios medos

por tal egocentrismo, me farto em demasia.



Não estarei ausente, a quem me der guarida

porém eu sou algoz, se me falta a abundância

e para quem não sabe, meu nome é ARROGÂNCIA!



Santos, 28.03.2007

www.amoremversoeprosa.com
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