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Poesias-->Liberté, Egalité, Fraternité -- 18/03/2007 - 19:25 (Valter Pereira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vozes que clamam pelo fim da opressão,

A força absoluta se dissolve como pó.

Na união das forças o claustro vai ao chão,

O povo faz as vozes se unirem numa só.



Os donos do poder rejeitam a revolução,

Madame Déficit e seu consorte perdem a liberdade.

Rolam suas cabeças numa auto-afirmação

De um processo popular que requeria igualdade.



Na fase do terror Robespierre foi comandante

Da caça e punição aos que pensavam diferente.

Sofria represálias qualquer ser hesitante.

A efetivação do povo tornava-se premente.



Napoleão e a burguesia se unem no instante

Em que a fraternidade não parece tão urgente.



Valter Pereira
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