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Poesias-->FINS E MEIOS -- 09/03/2007 - 19:39 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O café tingiu o leite

O sutiã escondeu o peito

O carro atropelou o sujeito

O silêncio foi violado pela canção

A capa espantou a chuva

A luva, a luva

Não senti a maciez de tua mão.



O trovão lembrou que existe o medo

O violão movimentou o dedo

O fim me fez lembrar dos meios

A morte me levou ao devaneio.



O leite não é tinta

Os seios nus faz com que eu sinta

Sem carro não há tropeço

A canção trouxe um bizarro sentimento

Qual o meio para espantar aborrecimentos

A morte não é o fim, é o começo.



***Joel de Sá***
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