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Poesias-->Medindo o Tempo -- 28/01/2001 - 09:19 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tenho dois alvoroços,

um pêndulo de medir

o tempo,

e uma régua distante

para medir o

quanto falta.

Os dois são coisas

queridas minhas,

e a elas prezo com carinho.

Com esse sentimento de boa

qualidade e assaz

prosperidade de querências,

posso sentir o que

se passa no tempo.

Hora sou homem de um passo

ora de vários e cansativos,

quando procuro coisas e

não alcanço,

alvoroços de vários metros.

Mas não me avexo

sou homem capaz

de idéias e fugaz

de sentimentos.

Tudo por causa dela!

Fui colocar minha ânsia e

amor em seu coração

e acabei me dando mal.

Ela não me quis mais.

Assim,

munido de metro,

e outros materiais

de pura matemática, que calcula

ângulos e dores,

posso dizer com sinceridade,

daqui pro meu fim do mundo

faltam dois centímetros

e prá minha morte,

hora e meia,

se continuar nesta angústia

de nadar no vazio

e medir a distância

de uma estrela prá outra.

E direi eu: só entende

essas história malfadas

de dores

são os deuses,

que moram mais longe:

e remoem

do outro lado do meu corpo!





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