Usina de Letras
Usina de Letras
33 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63736 )
Cartas ( 21378)
Contos (13319)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10843)
Erótico (13606)
Frases (52223)
Humor (20232)
Infantil (5686)
Infanto Juvenil (5044)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141178)
Redação (3387)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6430)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->BRIO -- 06/02/2007 - 19:15 (MIGUEL EDUARDO GONÇALVES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BRIO



Que é não te ter, depois do que fizeste

Inscrevo aqui o que deixei pra trás

O que bem sei é que é fato inconteste

Somente haver o que jamais terás

Joguei ao léu o nosso mar de festa

Templo antes vivo, agora coisa finda

Passou por mim, tal vento na floresta

Sem distinguir por entre a rama ainda

Despetalada a flor que amor se fora

E nele então foi onde ousaste, rosa

Como o silêncio é forma adutora

Em cada gesto foste perniciosa

Pulverizado pó, foi teu encanto

Tu te esqueceste que a beleza vai

Errando por aí, pólen se tanto

Certeza que é por si que assim se esvai

Como o desejo morto é para sempre

Chama apagada que mais não se sente

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui