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| Poesias-->À POETISA MOR -- 23/12/2006 - 15:49 (Jairo Nunes Bezerra ) |
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À POETISA MOR
(Jairo Nunes Bezerra)
Sabendo-te hospitalizada!
Sinto da vida o vazio...
Os nossos momentos, quase nada,
São passageiros e arredios!
Rosa murcha no jardim!
Ao prenúncio da aurora, desabrocha,
A tendência é acontecer com a gente,
No final de pesadelo que vigora!
Sei que outra poesia será produzida,
Mais bela e instrutiva,
Com teu regresso altaneiro!
Apenas peço-te: Voltes, não demore não!
Não deixes o poeta na eterna solidão,
Que aflige também seus companheiros!
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