Queria eu a serenidade de hoje,
em todo o meu ser...
amar-te sempre, até morrer,
propósito sem fim
na alvorada,halo de jardim,
no ocaso, depois de entardecer...
Paz...
será que vou continuar a ter?
Ouço um veemente sim,
no eco desta confusão...
Amo-te, sem condição,
de Inverno ou Verão...
aspiro essa paz,
que tudo faz
em cada dia, por Amor,
Sigo-te com fervor!
Elvira:)
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