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Poesias-->ATÔNITO -- 22/11/2006 - 20:28 (Jairo Nunes Bezerra ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ATÔNITO

(Jairo Nunes Bezerra)



Vi uma rosa se abrindo,

À seqüência dos raios solares...

Ela sorria (acredites) E rindo,

Pus sobre ela os meus olhares!



Outras rosas a acompanharam,

E em embevecido a tudo assistia...

Mas umas indolentes ficaram,

Sem agitações e sem alegria!



Isso, às vezes, é da gente rotina!

Uns, com preguiça, vira a esquina,

Sem caminhar para o apogeu!



Sou daqueles que seguem em frente,

Sem desviar de certa gente,

Que (creio) inerte já morreu!

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