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Poesias-->INCÓGNITA -- 10/11/2006 - 09:47 (Jairo Nunes Bezerra ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
INCÓGNITA

(Jairo Nunes Bezerra)



Desesperado não sei qual é a tua?

Que às vezes me ofertas paixão,

Até dizes que quando estás nua,

O frio que sentes é o da solidão!



Se de te me aproximo, Recuas,

Se me afasto, queres-me de volta...

Dizes até a todo tempo... Eu sou tua!

Daí minha grande revolta!...



Sou paciente, não quero perdê-la,

Jamais, juro, pensei em esquecê-la

Pois és da minha vida a amplidão



Se és louca?...Logo ficarei por desejar-te!

Talvez, com tua aquiescência, amar-te,

Para acalmar o meu ingênuo coração!





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