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Poesias-->FRAGILIDADES -- 31/10/2006 - 21:33 (JOSE GERALDO MOREIRA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
FRAGILIDADES



No mundo dos sonhos ainda vives

fugindo com o dia,

sol na mão do ourives



Deito a cabeça para o descanso

esperando que chegues de manso

porque sei que vives nos sonhos



Quando vem o dia, que partes

parte de mim sucumbe em desastre

outra parte fica, essa humana

esperando que anoiteça

para que possa te encontar

no mundo das sombras



No mundo das máquinas, dos vivos

nao resistirias, nao sobreviverias

dado seres feita de tao frágil essência

que um simples sopro de gente

findaria com tua inocencia

Aí me tornaria aquilo que detesto

que é o homem vivo, cortês e vazio

econômico nos carinhos e amplo nos gestos



Assim te amo em silencio, coisa do crepúsculo

para que vivas em mim e eu em ti

sem sofrer, sem viver, sem músculo



Como soe a todo amor que se diz eterno

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