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Poesias-->Mãos Vazias (III) -- 16/02/2000 - 11:00 (Itabajara Catta Preta) |
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MÃOS VAZIAS"
(III)
"Parecia roçar pelo meu rosto"
a mão de fada virginal da aurora.
O orvalho fresco e leve tinha o gosto
do maná do deserto. Era na hora
em que soprava a viração de agosto
levando longe a vibração sonora
dos sinos, em concerto bem disposto
com o trinado dos pássaros. Lá fora,
a correr e a brincar na relva fria,
com pueril alvoroço, oferecia
todas as ilusões da alma vibrante.
Com as "mãos cheias" de angélica pureza,
via o próprio futuro com clareza
"QUANDO EU SONHAVA NO MAIS ALTO MONTE".
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