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Poesias-->MARCAS -- 04/10/2006 - 18:04 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Recolhendo os pedaços e as marcas, papéis

palavras e músicas, e deixando no lugar o quase-

não arrisco a dizer nunca mais...



Ver todos teus “eus” ou ao menos, vários :

obriga-me a ser uma só – como pássaro solto em deserto

sem água, sem sombra.



Não combinamos cinema, jantares

nem mesmo luares a dois:

tão longe! Tão sem explicação...



As marcas são tatuagens sem licença, sem remetente

embora habites o endereço e te arvores o direito de assinar

minha pele.



As tatuagens são ambíguas : passageiras mas eternas,

insinuantes

quanto à busca do infinito.

E eu, no deserto,

passeando em lua cheia a minha espera.





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