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Poesias-->chama interna -- 02/10/2006 - 21:19 (Carlos Alberto Pereira de Moura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Possuo o que não si vê

Sendo a chama interna.

Iluminado a escuridão da caverna.

Dos meus atos e do meu ser.

Vinculo do espírito com o corpo.

Revestimento que si fere.

Mas que não se rompe.



Luto com uma batalha sombria.

Em meu meio interno.

Sacrifico o meu medo.

Para ver se supero.

O enfraquecimento de minha alma.

FORTALECENDO o permanecer.

Do meu viver.



Mesmo no meu ultimo suspiro.

Luto e Não me deixo morrer.

Por que algo tende a crescer.

A insistência em mim e o que me guia.

Diante da não clareza do viver.

Possuo o consciente.

Que por si inimigo da alienação.

Fujo do que fere.

E do que mata a nação.

Que hoje seria ódio e a perdição.

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