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Poesias-->A Torre Deserta -- 11/01/2001 - 22:06 (Bia Zolnier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Torre Deserta



As paredes da torre

Encerram poemas

(outrora abrigavam vozes...)

Ressoam como dias (des)vividos

Em herege ausência e dor

(as certezas são tão velozes...)

O silêncio subjetivo

Ecoa pelos muros erigidos

Os limites... Conhecidos?

(mapeados e esquecidos...)

Corredores guardam passos etéreos

Por onde levitaram (eternos)

Sonhos sóbrios

E desejos tão sérios

De amor verdadeiro

(ainda que não o derradeiro...)

Pela janela aberta ao Luar

Mais além

O vento varre o horizonte

(mas...para onde?)

Será que isso importa a alguém?

Ainda posso escutar

Os passos que ressoam

Os pássaros que voam

...para longe!
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