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| Poesias-->JUSTIÇA COLOQUIAL -- 26/09/2006 - 22:15 (VALMIR FLOR DA SILVA) |
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Subtraiu, aos olhos de quem vê!
O Povo sabe a maracutaia de quem faz
Testemunha a ação, inconcebível
A justiça toma o julgo da verdade...
Há pujança, na figura de quem faz
De quem jamais se poderia esperar
Manifesto nas formas mais escusas
É vergonha, não poder se acreditar...
Nas mãos as algemas da verdade
A polícia já cumpriu o seu papel
O larápio se debate e se amofina
Na justiça, a verdade é real
O embuste, a justiça desconhece
Ao tempo em que esteve no poder
O “ladrão de galinha”! Não se exime
Cumpriria a clausura, sem medida...
Mas a fama e o cargo prevalecem
Em silêncio a Justiça estabelece
O pungente, o opulento não escapa
A realidade que o povo repudia
Estás solto, tuas tramóias são reveladas
Permanece a sede de Justiça!
Ver nas grades, ladrão que rouba o povo
E a Justiça possa ser maior verdade
Valmir Flor da Silva – VALFLOR *** VALFLORPAZ
Copyright © 04/03/2002* valflor2005@hotmail.com
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