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Poesias-->Exuberante. -- 24/09/2006 - 17:25 (Gerson Ferreira da Silva Filho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Morri de amor, na noite pungente.

Quando em bruma, teu suor,

Embriagou-me no jeito eloqüente.

A morte viva e seu clamor.



Quando me envolveste em carne.

E dos teus lábios então fiz o seio.

Que me alimentou até o rubor.

E o ardor do cair da tarde.



Aonde o limite não tem fundo.

Portanto esmiucei-me nas coisas,

Que nos levaram ao fim do mundo.



Por todo delírio e todo prazer.

Para morrer e então renascer,

Dentro de ti, para todo viver.











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