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Poesias-->Silêncio -- 25/08/2006 - 11:09 (Humberto Fernandes Valente) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Silêncio



As vezes fico calado

E quase sempre parado,

Mas confesso-me desnorteado,

Por de repente ter notado

A falta que me faz teu trinado.

É verdade que nunca tinha achado

Que aquilo que me fora de graça dado,

Pudesse-me ser tão caro ao tirado.

Por isso dessa vez não me faço de rogado,

E te peço se preciso ajoelhado:

Não deixe este marinheiro marejado,

Dá-me abrigo em teu calado.



25/08/06



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