Quando a pena é densa,
com almíscar à mistura
sorvendo a aventura,
clamando pela novidade,
depois de amar,
roçando a leviandade...
bebedeira em arte!
Estandarte,
sim...
sinos de anis,
rosas e templos perdidos,
depois de amar,
dorme-se a inocência,
renova-se a decência
e o mar torna-se Amor!
Depois de amar,
sem dor,
vive-se o dia,
e cada minuto tem sabor!
Elvira:) |