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Poesias-->Corpo e alma -- 06/01/2001 - 16:46 (Georgina Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Cadeira de jacarandá,

louro e palhinha...

Preciso de uma dessas

para me sentar!

E à tarde,

na tortura da varanda fria,

deixá-la só na noite,

inerte a me esperar.



Assento aveludado,

levemente acolchoado,

como são os companheiros

que confortam na jornada.

Jamais desferem perguntas

ou julgam os pensamentos,

apenas emprestam colo,

morninho, apesar do tempo

frio, triste e nevoento...



Pretendo ficar assim,

cotovelos apoiados,

nos braços desta cadeira,

resistente e almofadada.

Pra lá daquele horizonte,

lancei meus dias mais belos,

e hoje sofro, revelo,

do luto que a mágoa traz.



Erguido pela palhinha,

meu corpo pede sossego

– Incoerência absurda! ...

inquieta-se a alma mais...






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