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| Poesias-->Sem destino -- 28/07/2006 - 15:31 (Gernaide Cézar) |
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A noite segue sonolenta e fria
No olhar aparece uma sombra
Cinza parda e alongada
É o destino no espelho cego
Jogando fora da noite
Os galhos que florescem o caminho
Onde deslizam todas as tristezas
Que evaporam suando a vida
Nada mais importa ao cansaço
Que se destina a gritar longe
No fio da angústia atropelada
Pela poeira do abismo longo
As dúvidas se alastram e viciam
No tempo isolado e excêntrico
Que fascina o sorriso casual
Num destino sensível e flagrante
17/01/06
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