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Poesias-->Recordações -- 26/07/2006 - 16:01 (Gernaide Cézar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Lembro do aroma ingênuo da rosa

Que abria a janela larga do eco

Sepultando no altar branco do vento

O abismo que anulava todos os males



Lembro do aroma ingênuo da rosa

Semeando a alegria em cachos

No cabide suave da solidão

Mudando a rota do cansaço



Lembro do aroma ingênuo da rosa

Lavando o rosto aberto na lágrima

Aquietando a emoção partida

Em fios líquidos de sonhos



Lembro do aroma ingênuo da rosa

Cantando a voz da música lenta

Que acalmava a morte tímida

E penetrava no encanto das horas

Desfiando toda a lembrança que pulsava



03/03/06



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