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Poesias-->No Berço dos Seios -- 14/07/2006 - 12:45 (Agostinho M. da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nos ares da compaixão

Do medo!

Sublime amplidão...

Clamo uma alma que entenda

A minha alma-irmã

Incinerada no silencio

Nas cinzas da devassidão

Matando nossa gente

Numa ação inconseqüente

Dos carrascos da Nação...

Políticos são indecentes

Em tantos casos pendentes

Enganam a população

Fingindo que não entendem

Dos escândalos sempre presentes

Como o caso do mensalão...

Venha alma amiga

Juntando as mãos contritas

Numa doce oração

Pedindo a Jesus menino

Levar ao Pai altíssimo

Um fim as tantas desordens

No seio da nossa Nação...



Fim.



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