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Poesias-->Carequinha, o raro Palhaço -- 05/04/2006 - 11:12 (Isabel Benedito dos Santos) |
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CAREQUINHA, O RARO PALHAÇO
Silencia-se o circo!
Pois, Carequinha faz sua passagem.
Simultaneamente, os sorrisos cessam!
Chocam-se lágrimas de pesar
E, as de um tom de reconhecimento.
O palhaço Carequinha alegra a outro plano.
Como paradoxo a esta ausência
O céu alegra-se com sua chegada.
O Palhaço raro deixa suas marcas.
A semântica não relata exatamente este homem.
Porque não havia nele, apenas características.;
Da função da diversão.
Porém de forma carinhosa
Ele regia com maestria
Os ditames do respeito aos pais, aos mais velhos.
E as primeiras responsabilidades de um ser criança
À transição a uma era adulta.
Os atos, que realizava,
Eram mágicos.
Pois, conseguia resgatar também nos adultos:
A alma adormecida do ser: criança!
Existe em cada ser humano
Uma enorme responsabilidade com o outro.
Muitos se desviam deste compromisso.
Contudo, Carequinha abandonou a Advocacia.;
Para resgatar na humanidade
O direito de sorrir, excluindo a dor:
Na substituição da alegria_ inocência
Puro elementos de felicidade!
As cortinas estão prestes a serem levantadas...
Todos nós, aprendizes do humor, o aguardamos.
Atrelados a seus ensinamentos,
Sabemos que o show não deve parar!
Hoje e sempre terá marmelada!
Segue...
Maestro da alegria, da paz, da criança que há em nós.
Emocione os anjos com sua alegria,
Pois conosco, ficará sua imagem,
Persistindo em vivermos respeitosamente
O ato de fazer o outro sorrir
Como prêmio e exemplo de um personagem
Que como homem fez-se
Artista real de nossas mais perenes fantasias.
Carequinha, obrigada!
Siga em paz!
Isabel Benedito dos Santos
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