Usina de Letras
Usina de Letras
28 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63164 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10656)
Erótico (13589)
Frases (51654)
Humor (20171)
Infantil (5588)
Infanto Juvenil (4932)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141277)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6351)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Poesia -- 01/03/2006 - 20:43 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O poema soprado em seu ouvido pela musa,

Adormece quando escrito, resta, no papel.

Renasce, volta à vida, somente se é dito.

Esperamos, ah esperamos, que bem dito.



O poema qual encontro amoroso inesquecível,

Só se completa no êxtase que produz no outro.

Se o sensual que une os corpos é tão belo

Como descrever a união, fugaz, do anímico?



Fazer poesia exige fecundar-se do tema.

Engravidar-se e gestar palavras e versos.

Parir literalmente com prazer e dor a obra.

Assumir ao final seu filho seja belo ou feio.



Essencial ao poema mostrar-se ao alheio.

O que é análogo a despir-se em público.

Se vence o pudor e censura o poeta interno,

Vence o banal e o ordinário, morre o belo.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui