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| Poesias-->PÉTALA (soneto) -- 02/01/2006 - 17:28 (MIGUEL EDUARDO GONÇALVES) |
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PÉTALA
Quando ia vê-la sem saber sequer quem era
Chama se me aplacando a tempestade
A flama de um sol é que invade
Perdida entre o verão e a primavera
Ser da beleza agreste da pantera
Onde a luz se goze em tranqüilidade
Sua vergonha vem da parca idade
Numa só flor que o coração tempera
Com encantos que o fazem pulsar
Como num espelho a proximidade
Em gestos que só fazem delirar
É que no fundo é a realidade
Contida na essência do amar
Que se conhece por felicidade
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