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Poesias-->Uma aprisioNADA da USINA DE LETRAS -- 02/12/2005 - 14:27 (Maria Celi Pellegrini Joao) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sábado, SAMPA, no Usina de Letras estou aprisionada,

Na solidão de um coração a fazer nada de Nada,

Lendo poesias que me fazem esquecer este dia,

De tumultos e AXINCALHOS como espadas atravessadas.



Num coração ardente de amores não compreendidos,

Da Tristeza de distâncias como trincheiras de obstáculos,

Podendo estar juntos estamos sózinhos por acaso,

Mas a ARTE do Encontro não é destino, é fabricado.



Podemos se queremos ficar juntos ou separados,

Ficando Triste por estar triste o meu amado,

O QUE não faria pra tornar ele um felizardo.



Com BEIJOS roubados numa cama de lençóis amarrotados,

Tudo digo pro meu amor menos a saudades

No USINA de LETRAS consigo a liberdade.
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