Olhei para o poente,
inteligente, mas trágico,
tu,desvanecido de repente,
do meu coração, ápice mágico.
Analepsei...
vi-te egoísta escrupuloso,
fingindo ser vítima,
feição calculista,odioso.
Eclipsei...
nem material,nem espiritual,
pude em ti entrar,
posse egoísta,
impulso natural,teu.
No espaço social vivo eu,
e nunca de mim vou abdicar,
fiel balança do meu pelejar!
Elvira:)
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