Que lindo és,
escreves como um deus,
nu e viril mente brilhante.
Penso para os botões meus:
que infante este, radiante!
Eu, escrevo-me depois de ler-te
e na paráfrase deito-me,
linda por saber-te
vivo,
lindo,
deus,
palavra rendilhada...
Que lindo,
és,
Literatura
neste Planeta,
serenidade sem mesura...
durmo então linda,
na cama coral,
O teu sonho na minha cabeça.
Elvira:)
*Para o Miguel Eduardo com toda a admiração e enlevo. |