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Poesias-->CANETA-TINTEIRO -- 16/10/2005 - 10:12 (Benedito Generoso da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CANETA-TINTEIRO



Velha caneta de tinta molhada,

Até que enfim reencontrei-te aqui;

Há tanto tempo estiveste guardada

E aguardando eu me lembrar de ti.



Foi minha culpa e só porque cresci

Nos despedimos numa encruzilhada;

Longos caminhos então percorri,

Sabendo agora que errei a estrada.



Escreveste-me uma frase sucinta:

O céu é cor de rosa, na verdade,

E não azul como a ele se pinta.



Meu papel é igual ao teu, nesta idade:

Enquanto vertes nele tua tinta,

No chão derramo pranto de saudade.



BENEDITO GENEROSO DA COSTA

benegcosta@yahoo.com.br

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