Usina de Letras
Usina de Letras
22 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63669 )
Cartas ( 21371)
Contos (13315)
Cordel (10367)
Crônicas (22592)
Discursos (3253)
Ensaios - (10815)
Erótico (13604)
Frases (52123)
Humor (20223)
Infantil (5672)
Infanto Juvenil (5034)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141122)
Redação (3384)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1979)
Textos Religiosos/Sermões (6422)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Poema -- 10/09/2005 - 14:40 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aí você, de repente,

lavou as palavras

na água da fonte,

deixando-as limpas,

claras, intuitivas.

Singelamente,

quase descuidada,

jogou-as em frases

tão belas

que eu, afeito embora,

às coisas belas,

li-as com emoção.

O catavento,

a rosa,

o caramanchão,

o navio atracado,

a menina de cabelos loiros,

a janela florida,

a tarde morna,

a ponte

sobre

as minhas memórias,

o livro aberto

no poema predileto...

E a vida escorrendo

lentamente,

rio sem volta

arrastando-me na sua

irresistível corrente.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui