
Desesperança
Levanto meus olhos Em busca de luz. Então eu choro Grito bem alto, E mais uma vez imploro Ao meu algoz Por um pouco de piedade Mas minha voz Ecoa num vazio Sem fim...
No final do túnel Já não vejo a luz Pois meus sonhos antigos Não mais existem. A dor presente Crescente, persiste... E inunda tanto E a tal ponto A alma moribunda, Que já não posso ouvir O cantar dos pássaros Que outrora, alegremente, Despertavam-me para a vida.
Sandra L. Felix de Freitas
Mid: Carpenters
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