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Poesias-->Pobre Moça de Ninguém -- 19/08/2005 - 09:50 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
corro,

e imploro

ser louco,

para dela

entender.



uma hora

vira janelas,

outra,

dobra portas,

noutras,

grita efêmera

cadê meu

homem

de quatro

passos e duas

mentiras?



louca de amor

vive a a menina

largada à esmo

nas escadas

da paixão.



louca ficou,

de louco fico

eu.



de bom quero ser,

mas a dor

da pobre menina

é maior

do que a

uma flor

em véspera

de morte.



sinto todo

próximo,

o que dos céus

zeus me ensinou:

eu perdi a luz

e ela achou

a escuridão.



razão de homens,

vontade dos deuses,

sem perdão,

geme solidão,

no quarto

de meia-cama,

sem mais

ouro de brilho,

sem mais beijos

de doce com confeitos.





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