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Poesias-->Voragem -- 07/12/2000 - 22:27 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ardia

A cada chama desse incêndio desferida,

Oh quanta brisa supliquei aos quatro ventos!

Aos teus ouvidos assoprei meus sentimentos,

na intenção de sufocar-te a despedida.



Chovia

E na avalancha de torrentes caudalosas,

Oh quanto ardor te emprestei dos meus desertos!

À tua boca meu calor, da minha versos,

a te arejar, a invocar as tuas prosas.



(É lei que o tempo, esse tropel da natureza,

não faça ao caos mais que mesura passadiça

pr a que tão logo volte aos rumos da beleza.)



- Então és tu, oh criatura, doutro mundo!

- Pisas teu chão? Pisei areia movediça!

deixar-me agora, e para sempre... moribundo.

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