Usina de Letras
Usina de Letras
66 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63511 )
Cartas ( 21356)
Contos (13309)
Cordel (10366)
Crônicas (22589)
Discursos (3250)
Ensaios - (10777)
Erótico (13603)
Frases (52003)
Humor (20212)
Infantil (5651)
Infanto Juvenil (5009)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141400)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2445)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6396)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Baronesa de Todas As Solidões -- 07/12/2000 - 21:09 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não, eu não quero a bela nobreza,

Insulsa e cadente entre as flamas reais.

Viceja nos campos, vês, mais rosas fatais,

Que em jarros de prata de imponente beleza.



Não, não quero pétalas,

recolhidas dos salões.

O que encera o orvalho na pele da flor,

Escuta, menina, não é brilho ou fulgor,

É o tempero silvestre das quatro estações.



Então se me vens, face oculta dos ais,

Em sombreiro de seda, imitando verões,

Esquecida da terra, nessas solidões,



Eu te troco o vestido entre os canaviais!

Pra que tu, baronesa, não mais sejas sozinha.

Terás graça e leveza,

dona sinhazinha.









Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui