Usina de Letras
Usina de Letras
14 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63207 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10671)
Erótico (13591)
Frases (51729)
Humor (20173)
Infantil (5600)
Infanto Juvenil (4942)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141302)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Fim da Besta -- 23/06/2005 - 11:01 (Second Dupret) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fim da besta





Como gotas de música que se espalham,

vislumbro o mar infinito de luz.

O calor suave da brisa cósmica

ultrapassa o brilho do espírito,

alojando-se na Luz Eterna.

O descer é igual ao subir.

Depende de onde olhar.

O viver é igual ao morrer.

Depende de que lado estás.

Fagulhas de ácido flamante

transportam o verme da harmonia,

em vida com a estrela de David.

Claudicante memória,

ofegante consciência,

ultrajante comportamento.

Nas entranhas da terra

aloja-se o ínfimo do mal.

Algures no Universo em movimento,

prepara-se a sorte do mago.

Uiva besta selvagem, que do sangue

retira a sobrevivência,

do engano a amizade.

Aquebrantando o vento da hipocrisia,

debelando o hálito mortífero e serpentino

do prestidigitador escorregadio,

lança-se a espada, e inerte jaz

o guardião das artes malignas.

Já poderíamos esperar.

Nada mais poderíamos imaginar.









© Second Dupret
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui