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Poesias-->SONETO AOS POETAS -- 04/02/2000 - 14:25 (ANTONIO VIRGILIO DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Neste momento de angústia e trauma


Quando cerro fileira com abnegados e eruditos poetas


O fogo da vaidade consome minh’alma


E meu nome ecoa nas livrarias desertas.





Não, não temais companheiros do infortúnio


Meu poetar não é poesia


Não, não serei senhor deste latifúndio


Não envergarei o fardão da Academia.





Estou ébrio, este é meu sopro derradeiro


Apartou-se de mim a musa de outrora


Fui deserdado pelo livreiro.





Não, não mais desposarei a noiva dos escritores


Os seios flácidos desta mundana secou,


Secou a paixão dos seus leitores.








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