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Poesias-->Abismo -- 02/05/2005 - 17:11 (Nelson Maia Schocair) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A mente avança sorrateira

à beira do abismo.

A queda é livre...

em asa–alfa,

em asa–delta.



Lá no fundo existe um outro mundo

habitado que é por criaturas das trevas,

obscuras e misteriosas.



A luz é fraca e frágil

e anormal é o batimento do espírito.

A aura é densa e compacta

como são as nuvens carregadas de magnetismo

em tempo de tempestade.



Um ser inconseqüente me corrige

e então percebo que lá não existe paixão,

não vive a consciência.



Se há coração, não o percebo,

mas escuto, se me calo,

os algozes que me ouvem

no silêncio que pronuncio

em alto e bom tom.



Eu sei que é de lá que aflora a tua emoção,

o riso que aplaca

a lágrima que de ti escorre

como quente e sulfurosa lava de vulcão.

O pudor

o melhor e o pior

na dança da analogia dos contrários.

É lá que te descubro forte e volátil

E aonde vou

quando te quero encontrar em mim.

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