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Poesias-->A dor que lembra -- 30/04/2005 - 11:42 (Maria Drummond de Andrade Müller) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E esse coração sofre tanto, mas tanto, que mais tanto impossível de ser.



Sê-lo - o coração - é algo doméstico, comum... que anima mas integra o doce e o amargo do viver num único cálice.



Correr todo o risco do coração é amar

E amar é encetar amor no lastro do coração, que fica ferido, ardido.... morrendo de dor, Ô Dor: que não some, que nem aos poucos consome de vez, que leva e não chega...

Que vai e não pára, que de novo nunca chega.



Mas, por piedade, um dia pára: no compasso de um trem, em cada estação, para cada multidão, para dois, para um, para você, sozinho, triste acabrunhado... à procura de luz, onde ela está que não acende? Ameaça e num aceno, mas não acende!



E este coração que sofre tanto, que é doméstico, comum e corre riscos consome a dor:

Vê a luz, da própria escuridão, que ora vê pela fé: a Luz - definitiva é a sua condução, sempre brilhará, para sempre, sempre.



E conclui: uma vez amor, para sempre jaz. Aqui jaz ... coloque o seu nome.

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