Faria tudo de novo sem tantas repetições que me fizeram acostumar, inclusive, com a dor e o sofrer!
Olharia melhor o destino dos meus passos, quem sabe, para não estar nesta hora a lamuriar possibilidades!
Viveria todo o tempo que passou e, talvez, no processo de exclusão de vidas que me possibilitaram conviver com a dor, eu dizimaria seu nome do meu coração!