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Poesias-->Roupa de Gente -- 20/03/2005 - 15:04 (José Jorge Batista Araújo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estou vestido com as arma do povo,

uma ingênua esperança que nunca finda,

modelito único, onde todos são iguais.

Sigo o dia pelas filas do mundo,

verdadeiras procissões da Fé.

Para quem resiste uma nova prova,

sem vestibular, sem agulha,

agora é linha, agora é lenha,

de ônibus ou de “kombis”,

meu destino viaja de trem.

Já pensei em não acordar,

deitar em feltro de gente

e ser doutor, senhor de algo assim,

distinto cidadão do SAC,

onde num passo de papéis

tudo é mágico, tudo é moderno.

Mas não consigo ficar nobre,

meu terno de pobre,

meu espírito de anjo,

não me faz rico o suficiente

para comprar uma Roupa de Gente.













“Roupa de Gente”

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