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Poesias-->Carruagem de Charlene -- 16/03/2005 - 15:45 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
passivo

e branco

são cores.



até impossíveis,

mas são.



e vi um passivo

que nem

branco

era.



passivo e branco,

são dores.

que nos passam

sem flores.



e



quem me dera

dera eu!



ser deus

dos passivos!



eles moram

ali,

bem na esquina

dos jornais.



quem me dera,

em você.



orar, quem dera?



pois a

mesma

a cor,é de carmim,

suado,

que faz sombra

nos desavisados !



pois o que me

suaviza

alenta também

a sombra

de tormenta

dos que vão,

toda hora.



hora e meia

experimentam

a morte

sem sequer

na vida

ter passado.



são passivos,

moram na morte,

dão medo

de criança,

são brancos

de céu

e sozinhos ficam

esperando

os que chegam,

os novos donos

da morte.



passivos,são!

medo dão!

ave!

zé bento

das águas,

nos alivia.



medo da morte

a gente tem.

pois nem de gosto

a gente sabe

como vem.



me alivia,

pai meu!







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