Usina de Letras
Usina de Letras
40 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63619 )
Cartas ( 21367)
Contos (13313)
Cordel (10367)
Crônicas (22591)
Discursos (3250)
Ensaios - (10805)
Erótico (13604)
Frases (52082)
Humor (20219)
Infantil (5667)
Infanto Juvenil (5027)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141095)
Redação (3382)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2445)
Textos Jurídicos (1978)
Textos Religiosos/Sermões (6412)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Bloco de ninguém -- 12/03/2005 - 15:13 (José Jorge Batista Araújo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vi tanta poesia

que até virei poeta,

mas a poesia que vi

era poesia do Povo,

feita de rimas e calos.

Não era escrita no papel,

estava exposta na rua,

no olhar vazio

que custa uma vitória,...

No prato morto

de tanto desgosto.

Essa poesia vista do alto

põe na folia

a cidade que não existia.

Um bloco de ninguém

que faz número

nas estatísticas das cinzas.

Vi tanta poesia

debaixo das calçadas

que mesmo vazia,

era de se vê a folia.







Bloco de Ninguém

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui