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Poesias-->ANTI POESIA -- 01/03/2005 - 19:00 (Jota E. de carvalho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na convulsão social já emergente,

não reconheço mais seres humanos,

a confusão geral se estabelece,

onde o barulho e a pressa nos consomem.



Não mais crianças brincam sossegadas,

os namorados, ariscos se despedem,

não há mais calma, não há mais sossego:

seres ou espectros, vejo que padecem.



Paro adiante, abordo um transeunte,

sinto a aflição tomando o seu semblante,

que claudicante, frágil, receoso

retoma os passos, trôpego, relutante.



Velhos amigos já não mais se encontram,

quero alertar para esse pesadelo, -

nossas cidades estão quase mortas,

com mil neuroses, traumas, psicoses.



E a humanidade prossegue a trajetória.

Medos insólitos, síndromes de pavores...

Se há razão, se há discernimento,

o que importa? Já são lutas inglórias!





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