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Poesias-->DE JOELHOS -- 24/02/2005 - 17:07 (débora cristina denadai) |
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Brasília, 10/fev/2005
Quando de joelhos estás
e incoerente, a prostrada a teus joelhos sou eu
entram em pane meus neurônios,
confundem-se minhas retinas
no vão dos teus trópicos.
Quando de joelhos me tens
e te prostras entre minhas coxas
derrete-se a moça
e te afogas no meu sumo...
Aos teus joelhos
tão senhor de mim te tornas
quanto mais te perdes de ti.
Aos meus joelhos,
quanto mais tua me tens
tão liberta de mim
quanto mais senhora de ti.
De joelhos: é como te quero.
A teus joelhos: é como te espero.
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